A marca portuguesa de snacks de fruta desidratada Fruut celebra 10 anos de actividade em 2023. A propósito da efeméride, a marca indica que neste período já vendeu mais de 25 milhões de embalagens, em mais de 35 países de diferentes continentes.
Em comunicado, a marca refere que tem a sustentabilidade como uma das prioridades, sendo que, «em três anos, o plástico usado nas embalagens foi reduzido em 48%», que «35% da energia eléctrica da Frueat [empresa detentora da marca] é produzida por painéis solares» e que as cascas e caroços que resultam do processo de transformação «servem para alimentação de animais, tendo sido já aproveitados mais de um milhão de cascas e caroços desde 2013». Segundo a Fruut, em 10 anos transformou 67 milhões de peças de fruta “feia”, ou seja, fruta «que não é facilmente vendida pelo seu tamanho reduzido ou por defeitos na casca».
A marca destaca que disponibiliza snacks de fruta «crocantes, saborosos e naturais», «sem adição de açúcares, corantes nem conservantes», acrescentando que «tem marcado uma posição forte no mercado, com um compromisso muito sólido entre experiência de consumo e nutrição aliados a uma visão inovadora, sempre orientada para o consumidor», tendo como prioridade «responder às preferências dos consumidores». Filipe Simões, director executivo da Frueat, realça que a marca visa «associar excelentes experiências de consumo a produtos verdadeiramente naturais e pouco processados» e que a inovação «é um factor diferenciador, mas tem de fazer sentido, tem de acrescentar algo de novo à vida das pessoas, com uma proposta clara e diferenciada, seja sensorial, nutricional ou de formato».
A Fruut assinala que, «ao longo dos últimos 10 anos, foram implementadas alterações e melhorias ao processo, nomeadamente embalagens com abertura fácil, novas receitas (por exemplo a maçã com canela e a maçã com casca) e novo processo de filtragem, que permite que dentro das embalagens Fruut estejam fatias de fruta mais inteiras». Para a marca, os últimos 10 anos foram marcados pelo seu posicionamento no segmento dos snacks, «abrindo portas a uma categoria de produtos que não existia em Portugal e para a qual não havia hábitos de consumo».