Pelo quinto ano consecutivo, a Dona Uva, marca de uva de mesa da organização de produtores Frutalmente, recebeu o Prémio Cinco Estrelas na categoria de “Fruta Nacional”, onde ficou na primeira posição. A empresa concorreu ao prémio pela primeira vez em 2019 e obteve agora uma classificação de 82,5%, a melhor que a marca já atingiu – no ano passado, a Dona Uva tinha registado uma classificação de 79,9%.
O Prémio Cinco Estrelas é promovido pela empresa U-Scoot, em parceria com a Ipsos Apeme, a Multidados, a Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing (APPM), o Fórum do Consumo e a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP). Trata-se de um sistema de avaliação que mede o grau de satisfação que os produtos, os serviços e as marcas conferem aos seus utilizadores, tendo como critérios de avaliação variáveis como a “Satisfação pela Experimentação”, “Relação Preço-Qualidade”, “Intenção de Compra ou de Recomendação”, “Confiança na Marca” e “Inovação”, que influenciam a decisão de compra dos consumidores.
Segundo a Frutalmente, de entre os critérios analisados, destacam-se o aspecto das uvas – tamanho, cor, maturação –, a frescura, o sabor e a doçura. «Recebemos esta distinção, alcançada pelo quinto ano seguido, com enorme satisfação, mas também com acrescido sentido de responsabilidade para continuarmos a merecer a preferência e, principalmente, a confiança dos portugueses. O reconhecimento motiva-nos para trabalharmos melhor, produzindo de acordo com práticas agrícolas eficientes e cada vez mais amigas do ambiente. Sempre com o mesmo objectivo: uvas 100% nacionais, com garantia de qualidade, doçura e frescura», refere Mário Rodrigues, director comercial da organização de produtores.
Em 2022, a Frutalmente – que detém ainda a marca Adoora, para outros frutos, como pêssegos, nectarinas, ameixas, paraguaios, figos, romãs, dióspiro, peras e maçãs – registou uma produção de três milhões de quilos de uva de mesa. As uvas da marca Dona Uva são produzidas numa área de aproximadamente 200 hectares, distribuídos entre as regiões do Ribatejo, Oeste e Alentejo, e a colheita acontece, todos os anos, sensivelmente entre os meses de Julho a Novembro.
[Fotografias: Carlos Ourives e Mário Bernardo]
