Já muito se tem escrito sobre as novas tendências de mercado e dos novos perfis do consumidor, sobre a necessidade de concretizar a digitalização dos negócios, como caminho para a sustentabilidade, ou sobre o papel cada vez mais importante da investigação, desenvolvimento e inovação para a evolução do agroalimentar. Estes são factores de competitividade que devem assentar, cada vez mais, na colaboração entre toda a cadeia de valor e onde encontramos vários exemplos desenvolvidos e implementados no terreno. Estas dinâmicas levam a que, no final da linha, sejam disponibilizados alimentos seguros, de qualidade e diversificados. Contudo, sobretudo nos tempos em que a informação (e a desinformação) se multiplica, a cooperação deve ir além das operações do dia-a-dia e ganhar um foco mais consistente ao nível da comunicação com os consumidores.
Pedro Queiroz, director-geral da FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares)
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