Na Floragri o ponto de viragem para o controlo biológico aconteceu em 2019 e com ele a progressiva redução do uso de fitofármacos convencionais na cultura das flores de corte. “Os fitofármacos químicos de síntese têm implicações no equilíbrio das plantas e quando os deixamos de utilizar notamos um vigor nas plantas completamente distinto. Basta olhar e ver a energia, a alegria das plantas e o equilíbrio biológico no ecossistema. Os insetos predadores autóctones voltaram a aparecer, o que é fantástico”, conta Rui Algarvio, administrador da Floragri, empresa que produz 17 hectares de flores de corte no Montijo.
Leia aqui aqui o artigo completo da Koppert publicado na nossa edição de Julho
*conteúdo patrocinado