A cadeia de supermercados Mercadona anunciou que, no âmbito da pandemia da covid-19, reforçou a sua colaboração em Portugal com diversas entidades de solidariedade social, o que levou a que, entre Janeiro e Abril de 2020, tenha doado mais de 205 toneladas de alimentos. Entre as entidades apoiadas com doações de bens de primeira necessidade figuram os bancos alimentares de Aveiro, Braga e Porto, a Cruz Vermelha Portuguesa, a Cáritas Portuguesa, o Hospital São João e o Hospital das Forças Armadas no Porto.
Em comunicado, a empresa explica que também colabora directamente, a partir das suas 10 lojas, com 10 cantinas sociais. «Trata-se de uma colaboração diária, de segunda a sexta-feira, todas as semanas, que consiste na entrega de bens essenciais, alimentares e não alimentares, que são retirados das prateleiras das lojas e se encontram em óptimas condições para consumo, garantindo sempre a máxima segurança alimentar.»
Estas iniciativas integram-se no Plano de Responsabilidade Social da Mercadona, que comporta diferentes linhas de acção – como, por exemplo, a sustentabilidade ambiental. Neste âmbito, a Mercadona colabora com mais de 240 cantinas sociais e mais de 60 bancos alimentares e outras entidades sociais de Espanha e Portugal, «aos quais doa alimentos diariamente e participa nas campanhas de recolha de alimentos que essas entidades organizam». Desde o início do ano, a Mercadona já doou a entidades e organizações de Espanha um total de 3.925 toneladas de alimentos.
«A empresa, no seu firme compromisso de estar ao lado dos grupos mais desfavorecidos, intensifica o seu modelo responsável colaborando com os bancos alimentares e cantinas sociais, às quais doou mais de 200 toneladas de alimentos, entre Janeiro e Abril», refere Elena Aldana, directora-geral internacional de Relações Externas da Mercadona. A concluir, defende que a actual situação de pandemia «exige da nossa parte agilidade nas nossas decisões e abordagens, com um único objectivo: fazer o que for necessário para dar resposta às necessidades das pessoas mais vulneráveis nesta situação de extraordinária complexidade que estamos a viver».