Para Domingos dos Santos, presidente da Direcção da FNOP (Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas), não tem havido vontade política para que o sector primário se organize. Excesso de burocracia e falta de comunicação entre as entidades estatais que gerem os fundos comunitários são as principais queixas. A par disso, os mercados precisam de ser regulamentados para que os produtores tenham rentabilidade e a ciência não poderá ver-se limitada face aos desafios que a Europa “verde” anuncia.
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