Congresso Nacional do Milho já tem data marcada para Santarém

O Congresso Nacional do Milho regressa a 23 e 24 de Março para a sua XIII edição, a realizar no CNEMA – Centro Nacional de Exposições, em Santarém. A importância da gestão integrada dos recursos hídricos, os novos desafios da alimentação, os mercados mundiais das matérias-primas, o papel da agricultura no modelo de desenvolvimento socioeconómico português e a agricultura portuguesa na PAC pós-2022 são os grandes temas em debate neste fórum do sector agroalimentar.

«É num cenário desafiante, mas de optimismo que a fileira do milho se reúne para debater os desafios futuros da agricultura com líderes de opinião, analistas, investigadores e responsáveis políticos nacionais e internacionais», refere a organização em comunicado.

A subida do custo dos factores de produção e a situação de seca que assola o território nacional colocam grandes desafios aos produtores de milho e aos agricultores em geral. Em dois painéis distintos serão analisadas as perspectivas futuras dos mercados mundiais das matérias-primas agrícolas e a gestão da água em cenário de alterações climáticas, olhando para o regadio e o armazenamento de água em Portugal de forma desassombrada.

A PAC pós-2022 e as suas implicações na agricultura portuguesa será também um tema em foco neste fórum do milho, que contará com a presença de oradores em representação das entidades responsáveis pela concepção do PEPAC e das instâncias europeias que o avaliam.

«Os produtores nacionais de milho estão preparados para responder com eficiência e assertividade aos desafios que se lhes colocam na actual conjuntura, encarando com optimismo a próxima campanha agrícola, face às perspectivas de manutenção de preços elevados do milho nos mercados internacionais nos próximos anos, apesar de termos de acompanhar com especial atenção o aumento dos custos dos factores de produção entre os quais os adubos e a energia. O XIII Congresso Nacional do Milho é o palco para todos os debates sobre o futuro da fileira do milho e da agricultura nacional de regadio», afirma Jorge Neves, presidente da Anpromis – Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo.

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