A Bridgestone, empresa que opera nas áreas de pneus e borracha, está a participar na Agritechnica, certame internacional de tecnologia para agricultura que teve início a 10 de Novembro e que decorre até 16 de Novembro, em Hanôver, na Alemanha. Presente no Expositor C09, no Corredor 3, a empresa apresenta as soluções das marcas Bridgestone e Firestone, com foco especial para dois novos produtos: VX-Tractor e Firestone Performer Extra.
A Bridgestone explica que o pneu VX-Tractor foi projectado no seu Centro Europeu de Investigação e Desenvolvimento, em Roma, foi produzido nas suas instalações em Espanha e «foi construído para ter uma melhor performance». «Com uma carcaça resistente e barras longas e profundas, combina uma tração excepcional com uma vida útil extremamente longa», refere um comunicado da empresa.
O VX-Tractor foi lançado no mercado em várias medidas no fim de 2018 e já conta com mais 39 medidas desde 1 de Novembro de 2019, com o objectivo de atingir um total de 47 medidas até Maio de 2020, indica a Bridgestone. Neste contexto, as novas medidas apresentadas na Agritechnica «incluem medidas de pneus com três jantes de 16 polegadas, projectados especialmente para aplicações em vinhedos, e vão estar disponíveis no mercado no primeiro trimestre de 2020».
O outro destaque vai para os novos Firestone Performer Extra, que são «os sucessores da actual gama de produtos Performer» e que «apresentam um composto de piso aperfeiçoado, que faz com que os pneus durem ainda mais». O comunicado afirma que a gama completa Performer Extra «será introduzida sucessivamente a partir do início de 2020».
No expositor da Bridgestone também está patente toda a sua gama de produtos para aplicações agrícolas, incluindo as lagartas de borracha Bridgestone AG para tractores de grande porte, com a empresa a apresentar no certame «uma faixa de especificação para serviços pesados projectada especificamente e testada nos tractores da série MT Challenger e John Deere T». Outro produto em exibição no expositor é o Bridgestone VT-Tractor, cuja tecnologia «reduz a compactação do solo para um melhor cultivo, trabalho mais rápido e cargas de transporte mais pesadas», sendo que «pode fazer tudo isso com um consumo de combustível muito baixo, apenas 36 litros por 50 hectares».