O Valorfito – Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura anunciou que obteve a renovação da licença para gestão de actuais fluxos de embalagens primárias de produtos fitofarmacêuticos, biocidas e sementes de uso profissional e que a licença passou a abranger a gestão de novos fluxos, a que a entidade se tinha candidatado com o objectivo de ver alargado o seu âmbito de actuação. Esta licença, que tem início a partir de 1 de Janeiro de 2025 e dura até 2034, passa assim a incluir a responsabilidade pelo tratamento de embalagens secundárias de fitofármacos, biocidas e sementes, bem como as embalagens primárias e secundárias de fertilizantes, rações e batata de semente.
Em comunicado, o Valorfito afirma que «esta é uma conquista muito significativa para o Sigeru – Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura», entidade gestora do Valorfito. Também refere que a renovação da licença com os fluxos actuais e a inclusão de novos fluxos «permite alargar o seu âmbito de actuação, abrangendo um maior número de resíduos e contribuindo para a sua gestão e tratamento de forma eficaz e (ainda mais) segura», proporcionando um contributo directo «para a preservação do ambiente e recursos naturais».
«A candidatura a este alargamento da nossa licença foi feita com o propósito de ir ainda mais longe no que respeita à gestão de resíduos e, por isso, é com um enorme sentido de dever e compromisso que agora a recebemos», diz o director geral do Valorfito a propósito deste anúncio. Segundo António Lopes Dias, «ficarmos responsáveis pela gestão de mais três tipologias de embalagens é simultaneamente uma responsabilidade e um reconhecimento do trabalho que o sistema Valorfito tem desenvolvido de norte a sul do país, num contacto próximo e contínuo com os profissionais do sector, que agora se amplia, na expectativa de continuar a contribuir, de forma real, palpável e muito positiva para a sustentabilidade do planeta».