Entre 16 e 17 de Novembro, as instalações da Jungheinrich Portugal, em Mem Martins, estiveram de portas abertas para os clientes. As soluções para a hortofruticultura também mereceram exposição, já que este é «um sector muito interessante» para a marca, disse Mark Wender, director executivo da Jungheinrich Portugal.
No que diz respeito a acessórios que podem ser aplicados à realidade do sector hortofrutícola, Patrícia Sousa, gestora de Produto e Logística, destacou a cabeça rotativa para empilhadores. Este equipamento, que pode ser conjugado com uma pinça de garfos, facilita o esvaziamento das caixas de fruta e hortícolas.
A responsável destacou ainda o sistema de pesagem, que pode ser integrado nos garfos dos equipamentos. A este acessório está associado um leitor de código de barras que armazena a informação referente a cada mercadoria pesada. «No final do dia, é possível saber quanta fruta ou hortícolas foi entregue pelo fornecedor numa central», explicou.
Para prevenir o deslizamento das mercadorias quando estão a ser transportadas, a Jungheinrich apresentou as coberturas magnéticas DAGS. de borracha, que podem ser colocados nos garfos metálicos de qualquer equipamento.
A segurança e prevenção de acidentes no armazém foi um dos focos do evento promovido pela marca alemã. Como tal, foi apresentada a câmara de bordo inteligente que detecta quando existem peões no espaço ao redor do veículo e alerta o condutor. Para o sector agrícola é uma solução «interessante, porque muitas vezes os operadores transportam caixotes a uma altura elevada, têm de conduzir de marcha atrás e ficam com pouca visibilidade». «É uma ajuda», concluiu Mark Wender.
O responsável acrescentou que «o que se passa no sector hortofrutícola é que tem uma frota base durante o ano e o volume de operadores também é estável. No pico de trabalho, vão sub-contratar pessoas que não terão a mesma experiência. Como tal, é preciso ter sistemas de segurança.»
O aluguer é a principal forma de negócio entre a Jungheinrich e o sector hortofrutícola português. «Investimos na frota para podermos ter mais máquinas disponíveis e satisfazer estas necessidades que têm», assegurou o director executivo.