No decurso dos últimos 30 anos, a viticultura mundial foi alvo de um programa intensivo de replantação de vinhas e de grandes progressos tecnológicos, que ocorreram de forma muito rápida. Como consequência, aumentaram as trocas comerciais de material de propagação vegetativa tanto ao nível interno como externo. Por todo o Mundo, assistiu-se, com preocupação, ao acréscimo de doenças do lenho da videira em videiras jovens, que morrem logo após a plantação ou nos anos subsequentes, e em videiras adultas com elevadas quebras de produção e redução da longevidade, fragilizando a sua viabilidade económica.
Artigo de P. Reis e C. Rego, LEAF – Centro de Investigação em Agronomia, Alimentos, Ambiente e Paisagem, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa, Tapada da Ajuda, 1349-017 Lisboa
Publicado na edição número 175. Ler