No âmbito da crise sanitária provocada pela covid-19, a indústria da embalagem tem tido um papel de relevo, por permitir «acondicionar e distribuir os produtos até aos consumidores». Em comunicado, a DS Smith Ibéria realça que «a indústria de embalagem reafirma-se como um elemento chave para a cadeia de fornecimento, sendo considerada essencial durante o estado de emergência».
Para a empresa, «o facto de este serviço ter sido considerado essencial constata a importância que o sector tem para a cadeia de fornecimento». Neste contexto, a DS Smith Ibéria diz que está a ser, «desde o início da crise, um player fundamental na produção de embalagens de cartão canelado para os sectores de alimentação, higiene, farmacêutico e e-commerce, todos eles indispensáveis nestas circunstâncias».
No comunicado, a empresa que opera na área do cartão canelado explica que tem sido capaz de se «adaptar aos desafios gerados pela crise sanitária graças a uma extensa rede de fábricas, cuidadosamente coordenadas para dar resposta ao aumento da procura». A DS Smith Ibéria assinala também a existência de um conjunto de factores que lhe permitiram estar «preparada para enfrentar os desafios decorrentes desta crise»: «dimensão – cobertura e implementação em todo o território da Península Ibérica»; «interconexão – forte rede de designers interconectados que desenvolvem soluções criativas e eficientes, de forma ágil e eficaz»; «versatilidade – capacidade de adaptação própria de uma empresa em constante crescimento na Península Ibérica nos últimos anos».
Esta empresa destaca ainda a sua actividade na vertente da responsabilidade social corporativa, em que, além do seu «habitual trabalho em matéria de sustentabilidade», tem lançado «várias iniciativas de solidariedade, tanto a nível local como nacional, de modo a contribuir com os seus conhecimentos sobre o sector e a sua capacidade logística para mitigar os efeitos da crise». A DS Smith Ibéria afirma que «está a colaborar com o fabrico de embalagens para o transporte e distribuição de equipamentos de protecção, ajudando várias entidades e grupos de voluntários, assim como com a doação de equipamentos de protecção individual a unidades de saúde, bombeiros e outras instituições para ajudar a proteger os que se encontram a laborar na linha da frente, entre outras iniciativas directamente ligadas à área da saúde».
