AMJ Monteiro inaugura fábrica de embalagens nos Açores

Em Abril, a AMJ Monteiro inaugurou em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel (Açores), uma nova unidade fabril de produção de embalagens para vários sectores, incluindo o agrícola «como maior aposta para a implantação nesta região». Esta unidade também vai proceder à comercialização, em regime de venda ou aluguer, das caixas plásticas e contentores desmontáveis da Polymer Logistics, marca holandesa que a AMJ Monteiro representa em Portugal Continental e nas ilhas, a partir da subsidiária desta multinacional em Espanha.

Segundo Alfredo Monteiro, gerente da empresa, vários factores sustentaram a decisão de abrir a unidade nos Açores: «oportunidade de negócio nesta área; procura de soluções por parte dos clientes; aposta estratégica em nichos de mercados; crescimento actual e previsto devido à introdução dos voos low cost para o arquipélago e a consequente maior componente turística e potenciação de exportações a partir das ilhas».

A fábrica, que funciona num espaço alugado, representa numa primeira fase um investimento de 50.000 a 60.000 euros em equipamentos e outros meios, e vai servir todo o arquipélago. «Criará, numa primeira fase, entre dois a três postos de trabalho especializados directos e alguns indirectos, assim como gerará alguma dinâmica em fornecedores de serviços e matéria-primas locais», diz Alfredo Monteiro. Entretanto, a empresa lançou já uma «inovadora» caixa para ananás, «com um novo e apelativo design».

A AMJ Monteiro também está presente no continente, em Porto/Matosinhos, Esposende e em Moimenta da Beira – onde reforçou a sua presença em Setembro de 2014 «com uma fábrica nova dedicada à embalagem agrícola nas diversas áreas e orientada para os produtos locais». A empresa actua desde 2013 em outras regiões do País e Espanha/Galiza com «uma linha de montagem inovadora, completamente autónoma e que permite a montagem de caixas/tabuleiros de cartão agrícola directamente na exploração do cliente, evitando custos desnecessários de transportes e reduzindo os elevados níveis de stocks em matérias-primas e caixas acabadas nas instalações do cliente». Este investimento permite assim «alcançar uma filosofia de maior eficiência e ganhos de produtividade», salienta Alfredo Monteiro.

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