A evolução da agnos dias ricultura e da floresta portuguesa desde 1975, enquadrada no contexto de mudança socioeconómica e política de Portugal, será o foco do congresso que a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) vai realizar 25 e 26 de Novembro. Este evento tem lugar no Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, em Lisboa, e é organizado pela CAP no âmbito do seu cinquentenário, que se celebra a 25 de Novembro.
No dia 25, o congresso ocorre a partir das 15h00. No dia 26, dura das 9h15 às 17h00.
Esta iniciativa vai contar com apresentações de diversos intervenientes, nas três áreas indicadas – perspectiva social, económica e agronómica –, complementadas com comentários. Pode consultar em baixo o programa completo deste evento, que contará também com a presença do Presidente da República, do presidente da Assembleia da República, do primeiro-ministro, do ministro da Economia e da Coesão Territorial, da ministra do Ambiente e da Energia e do ministro da Agricultura e Mar.
A CAP sublinha que «surgiu como um movimento espontâneo dos Agricultores em defesa da propriedade privada e de uma agricultura moderna e competitiva» e que, nestes 50 anos, «tornou-se na organização mais representativa do sector agroflorestal, tendo actualmente assento em 147 entidades, nacionais e internacionais». «Ao longo destes 50 anos, a CAP afirmou-se como a maior organização representante do sector agrícola e de muitos milhares de agricultores e produtores florestais. A Confederação foi desde o primeiro momento e até hoje determinante para afirmar a agricultura e a floresta como parte integrante de uma economia moderna, produtiva e de mercado. É um pilar de equilíbrio, diálogo e desenvolvimento não só no País – onde, através da sua presença na Comissão Permanente da Concertação Social, defende e é a voz dos agricultores e produtores florestais –, mas também além-fronteiras, com a representação de Portugal junto das instituições europeias, em Bruxelas», realça Álvaro Mendonça e Moura, presidente da CAP.
