A 4 de Outubro, na Estação Experimental António Teixeira, em Coruche, a Syngenta participou no dia de campo dedicado ao projecto SaniMilho – uma parceria entre o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) e a Associação Nacional de Produtores de Milho e Sorgo (Anpromis) – e mostrou aos 180 participantes presentes os resultados dos campos de ensaio onde foram semeadas as variedades Hydro e Hellium.
Durante a apresentação, os responsáveis da Syngenta explicaram que foram realizadas três densidades de sementeiras distintas: 85.000, 95.000 e 105.000 plantas/hectare. Nas plantas das variedades Hydro e Helium verificou-se «boa sanidade das plantas» e «o terreno encontrava-se totalmente livre de infestantes». Isto «comprova a eficácia da estratégia de aplicação do herbicida Lumax em pré-emergência da cultura e das infestantes».
As variedades incorporam a tecnologia Artesian e, por isso, revelam «menores perdas de produção» quando expostas a maior stresse hídrico, diz a Syngenta.
«Não existem diferenças significativas no desenvolvimento das plantas e no tamanho das maçarocas nas duas densidades da sementeira mais baixas, já na densidade a 105.000 plantas/hectare como seria de esperar, com uma densidade superior onde temos mais concorrência entre plantas, o tamanho das maçarocas é algo inferior», declara Gilberto Lopes, responsável da Syngenta para a cultura do milho. «Só após a colheita podemos concluir se a densidade mais elevada resulta num maior rendimento (tonelada/hectare).»
No mesmo dia, foi assinado um protocolo entre o INIAV, a Anpromis e a Câmara Municipal de Coruche para a criação do InovMilho – Centro Nacional de Competências para a Cultura do Milho e Sorgo.
