Portugal apresenta condições de excelência para a produção de tomate de indústria. No entanto, ao longo dos anos e com a utilização intensiva dos solos, é notada uma presença crescente de fungos patogénicos no microbioma, levando a perdas significativas nas culturas por redução do potencial produtivo das plantas, quer por afectar os calibres e a qualidade ou, numa fase de maior pressão, por provocar uma elevada taxa de mortalidade de plantas.
Neste sentido, torna-se urgente perceber a microbiologia de cada solo e de cada parcela em concreto, avaliar os agentes patogénicos que existem e procurar ferramentas para os eliminar, bem como verificar os agentes benéficos queexistem, e melhorar as suas condições e, ainda, multiplicá-los, amplificá-los.
Leia aqui o artigo completo da Lusosem publicado na nossa edição de Junho.
*conteúdo patrocinado