Fruticultura cresce, vinha cai

As culturas permanentes, que no final de 2013 representavam 19,5% da superfície agrícola utilizada existente em Portugal (os restantes 49,9% eram pastagens permanentes e 30,2% terras aráveis), cresceram entre 2009 e 2013, referem dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Durante este tempo, a sua superfície aumentou 2,6%, sobretudo à custa do olival, que aumentou 4,4 mil hectares e passou a representar, no final de 2013, 48% da área de culturas permanentes.

Já a produção de frutos teve um crescimento significativo entre 2009 e 2013. As culturas permanentes de pequenos frutos, registaram um aumento de 175,7%. Os frutos de casca rija (nozes, amêndoas, avelãs) progrediram 21,6%.

A superfície da vinha, por sua vez, diz o INE, caiu 8,8% entre 2009 e 2013.

 

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