Investigadores da Escola Superior Agrária de Coimbra, da Universidade do Minho e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro realizaram um estudo para avaliar a disposição dos consumidores portugueses de pagar por maçãs de variedades tradicionais, aplicando metodologias de economia experimental. A investigação durou cerca de três anos, teve apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e foi financiada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Na experiência, procurou-se indagar a preferência dos consumidores face a três variedades nacionais (Malápio da Serra, Bravo e Pêro Pipo) e três estrangeiras (Fuji, Golden Delicious e Starking), todas produzidas em Portugal. Em paralelo, foi analisada a importância da origem da variedade na escolha de maçãs. Embora os consumidores portugueses tenham uma preferência genérica pelas variedades tradicionais de maçãs, numa situação real de compra a aparência parece sobrepôr-se à origem como o atributo mais importante na decisão.
Na mais recente edição da revista Frutas e Legumes, a 143, fique a saber mais sobre os resultados deste estudo.
Uma resposta