A Figueira da Foz recebeu, a 7 e 8 de Março, o Campus Syngenta, uma reunião formativa da empresa com as equipas dos pontos de venda da Syngenta das regiões Oeste, Beira Litoral, Beira Interior e Minho. O objectivo do evento – que retoma um formato de reunião iniciado em 2010 – foi apresentar novas tecnologias de protecção das plantas e «reforçar o trabalho de parceria com o designado 2.º canal de vendas», explica a empresa em comunicado.
No Campus Syngenta, que teve cerca de 85 participantes, estiveram em destaque os dois novos anti-míldio Ampexio (para a cultura da vinha) e Carial Flex (para a cultura da batata), que contêm mandipropamida na sua formulação. A empresa indica que estes são dois produtos «eficazes a baixa dose e com garantias de continuidade no mercado». Refere ainda que o Amplexio «não deixa resíduos nos vinhos e que os principais países importadores de vinho autorizam o uso das substâncias activas contidas na formulação do produto, devido ao seu perfil toxicológico favorável».
A nível da fruticultura, foi destacado o fungicida Geoxe – homologado em 2016 para controlo das podridões de conservação em pera e maçã, causadas por Gloesporium spp. e Penicillium expansum. No portefólio para a cultura do milho incluem-se o insecticida Ampligo e os herbicidas Lumax e Elumis.
Segundo Jorge Torrado, técnico gestor conta cliente da Syngenta na Beira Litoral, o evento «foi muito positivo pelo reconhecimento que obtivemos dos nossos pontos de venda, quanto à confiança na estabilidade da equipa Syngenta e à valorização do trabalho que desenvolvemos junto dos mesmos». «O ambiente da reunião foi bastante positivo, os nossos clientes manifestaram agrado pelo apoio técnico permanente que recebem da equipa Syngenta, o que nos dá um grande alento para levar por diante os objectivos da companhia», sublinhou Rui Gonçalves, técnico gestor conta cliente da Syngenta no Minho.